Varejo e serviços devem abrir 105 mil vagas para o fim de ano, projetam CNDL/SPC Brasil

Varejo e serviços devem abrir 105 mil vagas para o fim de ano

Faltando três meses para as comemorações de fim de ano, os setores varejista e de serviços já vêm se preparando para o principal período de vendas com a contratação de novos profissionais. O avanço da vacinação, o pleno funcionamento do comércio e a retomada dos serviços trazem esperança para empresários e desempregados, que sonham com uma oportunidade de trabalho.

Uma pesquisa realizada em todas as regiões do país pela Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas (CNDL) e pelo Serviço de Proteção ao Crédito (SPC Brasil), em parceria com o Sebrae, estima que aproximadamente 105 mil vagas serão abertas no país até dezembro, número próximo ao de 2019, período pré-pandemia

De acordo com o levantamento, 69% dos empresários que pretendem contratar funcionários afirmam querer suprir a demanda que normalmente aumenta nesse período, uma redução de 19 pontos percentuais em relação a 2019, enquanto 14% preferem investir na qualidade dos serviços. 

“Antecipar-se às comemorações com novas contratações é um sinal de confiança na retomada das vendas, uma vez que após o auge da pandemia inúmeras empresas tiveram que dispensar seus colaboradores para reduzir seus custos, analisa o presidente da CNDL, José César da Costa.

“Apesar de cauteloso, o empresário sabe que o final do ano é sempre um momento de aumento nas vendas e as empresas precisam estar preparadas para essa demanda”, afirma José César.

De acordo com os empresários que não pretendem contratar, os principais motivos são: não acreditam que haverá um aumento significativo da demanda que justifique as contratações (40%); não possuem verba para contratações (25%); os encargos trabalhistas são muito altos (15%); e estão inseguros pelo histórico de vendas deste ano não ter sido bom, inclusive nas datas comemorativas (13%). 

Comparando com a pesquisa realizada em 2019, o estudo registou que houve aumento de 12 pontos percentuais das empresas que não possuem verba para contratações. “O setor ainda se recupera de uma crise sanitária que impediu o funcionamento de lojas e trouxe forte impacto nas vendas. Apesar da recuperação do setor vista no primeiro semestre do ano, o empresário ainda está endividado, inseguro e cauteloso”, destaca Costa.

Maioria dos empresários planeja contratações temporárias, sem carteira assinada

Considerando os empresários que já contrataram ou irão contratar funcionários para o fim do ano, a pesquisa mostra que pouco mais da metade (52%) pretende contratar mão de obra temporária, percentual que é igual ao de 2019 (52%). A inclinação para contratações por tempo determinado é significativamente maior entre os empresários do comércio varejista (63%) do que do setor de serviços (41%). 

A maior parte dos empresários que recorrerão a contratações temporárias (60%) não pretende contratar mais do que 1 ou 2 funcionários para as vendas de fim de anos, sendo a minoria (15%) os que planejam empregar 3 ou mais  funcionários. A média de contratações por empresa será de 2 colaboradores e o tempo médio de contratação de 3 meses. 

Considerando a forma da contratação, 57% abrirão vagas informais, 47% registrados em carteira de trabalho e 18% recorrerão à mão de obra terceirizada. Em média, o número total de profissionais temporários será de 2 colaboradores.  

“As contratações de fim de ano representam uma oportunidade importante devido ao grande número de desempregados. Mesmo no caso das contratações temporárias, sempre existe a possibilidade da contratação se tornar efetiva, principalmente se as expectativas de crescimento para as vendas se confirmarem, ou e se o profissional demonstrar afinco e dedicação no exercício do trabalho”, diz o presidente da CNDL. 

Perfil do profissional desejado: jovem com ensino médio. Remuneração média deve ser de 1,3 salários mínimos

No que tange ao perfil dos funcionários já contratados ou que ainda serão contratados, as mulheres são preferidas (33%) em relação aos homens (24%), embora a maioria (41%) afirme não se importar com o sexo dos funcionários. Mais da metade das empresas (59%) prefere jovens de 18 a 34 anos – sendo a faixa etária média de 28 anos – e que tenham ao menos o nível médio completo (56%). 

A expectativa média de salário é de R$ 1.463. Quanto a jornada de trabalho, a maioria (66%) ofertará vagas de 6h a 8h diárias. 

Embora uma parte do empresariado já tenha iniciado as contratações em agosto (11%) ou queiram começar em setembro (10%), os meses mais movimentados serão outubro (25%) e novembro (25%). Os percentuais se referem aos empresários que pretendem ou já contrataram mão de obra para o fim de ano. 

Há uma grande variedade de cargos e funções, porém as mais demandadas pelas empresas serão: vendedor (29%), ajudante (23%) e balconistas (14%).

Fonte: CNDL, baixe a pesquisa completa clicando aqui.

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Aposte em bom atendimento e qualidade para conquistar clientes 60+

Aposte em bom atendimento e qualidade para conquistar clientes 60+

Levantamento realizado em todas as capitais pela Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas (CNDL) e pelo Serviço de Proteção ao Crédito (SPC Brasil), em parceria com a Offer Wise Pesquisas, mostra que a maior parte dos brasileiros e as brasileiras com idade igual ou superior a 60 anos não conseguem fazer planejamento financeiro e se preparar para a vida após a aposentadoria, sobretudo por falta de recursos sobressalentes.

O estudo ‘Vida financeira e preparo para a terceira idade’ foi divulgado nesta terça-feira (6) e revela que 33% dos entrevistados satisfazem mal ou muito mal as suas necessidades com a renda própria ou familiar e 31% declaram que essa renda é a conta certa. Apenas 32% dizem satisfazer bem ou muito bem. Para 42% dos idosos o padrão de vida está pior hoje do que quando tinha 40 anos; 21% afirmam que está igual; e só 31% acreditam que está melhor.

Confira a pesquisa Vida financeira e preparo para a terceira idade na íntegra!

Reserva financeira

De acordo com a pesquisa, 49% dos entrevistados relatam que não possuem recursos guardados, enquanto 39% possuem (sobretudo as classes A e B), sendo que 31% mantêm para imprevistos, 8% para a realização de sonhos e 6% para a aposentadoria.

O levantamento aponta que 63% dos que não têm reservas justificaram que nunca sobrou dinheiro (sobretudo nas classes C/D/E). Outras justificativas foram a pouca sobra de dinheiro e a descrença de poder juntar um bom valor a longo prazo (26%), o gasto da reserva financeira que possuía (19%) e a falta de disciplina para juntar dinheiro (17%).

Entre os que têm uma reserva financeira, 33% estão utilizando os recursos e 47% não estão utilizando agora, mas já utilizaram em algum momento, enquanto 19% nunca utilizaram.

Destino da renda

Entre os principais gastos mensais, 76% mencionaram a alimentação, além das contas básicas (71%); remédios (58%); telefonia (51%); TV por assinatura (51%) e higiene (47%). Quando questionados se no último mês compraram algo de que não precisavam, pela facilidade do crédito, 71% afirmaram não ter comprado (com aumento de 25 p.p. na comparação a 2018). No entanto, 23% adquiriram algo sem necessidade, sobretudo celulares (5%), roupas (5%) e eletrodomésticos (5%).

Como vender para os 60+

Os idosos com mais de sessenta anos devem movimentar US$ 15 trilhões no mundo em 2020, segundo a Harvard Business Review. No Brasil, o montante deve alcançar R$ 1,8 trilhão, de acordo com dados do Instituto Locomotiva. Apesar do potencial de consumo, na hora de montar estratégias de venda para estes brasileiros, não se pode esquecer dos dados do levantamento ‘Vida financeira e preparo para a terceira idade’, apresentados acima.

Resumindo: atualmente, a renda dos brasileiros e as brasileiras com 60 anos ou mais fica quase totalmente comprometida com os gastos básicos. Para vender para estes consumidores, sobretudo se não estiver atuando nos segmentos essenciais, a saída é, então, apostar em serviços de qualidade e na experiência de consumo, criando a sensação de bem-estar e bom investimento ao consumir produtos e serviços no seu empreendimento. Isso significa, entre outras coisas, adequar a sua loja para receber bem este consumidor.

É claro que não há uma regra mágica para vender para os 60+, mas trouxemos algumas ideias de como os negócios – seja dos setores de primeira necessidade, seja dos demais segmentos – podem lucrar com este público, que busca atendimento qualificado e produto alinhado com suas necessidades.

Confira as boas práticas:

1 – Atendimento

Não é surpresa que o mau atendimento, as filas e as lojas muito cheias são os principais motivos pelos quais os idosos deixam de frequentar um comércio. Não muito diferente da maioria dos consumidores, independentemente da idade, entretanto, este público possivelmente não vai te dar uma segunda chance. Por isso, atenção:

  • Ofereça o que o consumidor 60+ deseja com qualidade e atenção. Com certeza, o número de clientes fidelizados vai aumentar;
  • Invista no treinamento de seus funcionários para serem atenciosos e pacientes;
  • Não trate o cliente 60+ como uma criança. Eles querem ser tratados com seriedade e ter sua lucidez e poder de decisão reconhecidos e respeitados;
  • Estes consumidores exigem informações completas sobre o que você está oferecendo.

2 – Qualidade

A qualidade dos produtos e dos serviços é tão importante quanto o atendimento. Isso porque os brasileiros com idade igual ou superior a 60 anos procuram por qualidade, e não por preço. Neste sentido, fique atento:

  • Não ofereça produtos de baixa qualidade;
  • Realize promoções que uma bons produtos e serviços com uma boa experiência de atendimento e consumo;
  • Faz parte do padrão de qualidade ter vendedores que conheçam bem os produtos e serviços que estão vendendo, sendo capazes de tirar todas as suas dúvidas antes da compra.

3 – Divulgação

Nunca associe suas campanhas, posts ou fotos à velhice ou a clichês, como incapacidade de lidar com novas tecnologias. A maioria dos idosos no Brasil está conectada à internet e sua cotidianamente equipamentos tecnológicos. Por isso, antes de definir a comunicação da empresa, conheça bem os idosos que frequentam a sua loja, identificando:

  • Preferências;
  • Hábitos de compra em seu comércio;
  • Horários preferidos;
  • O que eles desejariam que a sua empresa melhorasse.

4 – Faixa e renda

Com a expectativa de vida aumentando, cada faixa etária dentro do público 60+ tem sua especificidade, ou seja. necessidades e desejos diferentes. Aquilo que um consumidor de 60 anos quer e precisa, pode ser diferente do consumidor com 70, por exemplo.

Além disso, entenda qual a renda do público que você deseja atingir, para definir o que você vai oferecer. O estudo da CNDL e do SPC Brasil lançado hoje mostra que há um grupo entre os 60+ que elevou o padrão de vida, e pode sim fazer consumo de luxo. Tem ainda aqueles que fizeram reservas financeiras para realizar sonhos nesta fase da vida.

5 – Digital

No ambiente digital, aposte em:

  • Mensagens diretas: o ideal é que a pessoa consiga reconhecer o intuito da ação em até 3 segundos. As informações devem ser curtas e objetivas. Evite sentidos duplos e gírias modernas que possam ser inadequados;
  • Linguagem visual: evite imagens carregadas, utilize letras e avisos em tamanho grande e fáceis de serem lidos e use fontes claras;
  • Usabilidade: crie caminhos intuitivos e utilize banners e anúncios simples para a conversão. Conte com serviço de troca de mensagens para seu time de suporte ou venda, que é direto e fácil de ser utilizado.
  • Segurança: para mostrar como o seu negócio é seguro e comprometido com o cliente, tenha certificados reconhecidos e várias métodos de pagamento seguros. Regras claras para entrega, troca e devolução de produtos também são importantes para a segurança e credibilidade.

6 – Confiança

Os consumidores 60+ são mais cautelosos antes de escolher serviços e produtos. Por isso, é preciso ganhar a confiança deles durante todo o processo de compra/venda. Foque nos benefícios que seu produto traz e como pode melhor a vida do cliente.

Além disso, invista em um bom branding: conte sua história, mostre seus valores e apresente sua visão. Use depoimentos de outros consumidores para dar credibilidade ao que está promovendo.

107,7 milhões de brasileiros devem ir às compras para o Dia dos Pais, indica pesquisa CNDL/SPC Brasil

intenção de compra dia dos pais

A reabertura completa das atividades comerciais e o avanço da vacinação em todo o país parecem trazer também um cenário de aquecimento das vendas para o Dia dos Pais. De acordo com levantamento realizado pela CNDL (Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas) e pelo Serviço de Proteção ao Crédito (SPC Brasil), em parceria com a Offer Wise Pesquisas, 67% dos consumidores pretendem comprar presente(s) no Dia dos Pais este ano. O número representa um aumento de nove pontos percentuais em relação a 2020. Na prática, isso significa que aproximadamente 107,7 milhões de pessoas devem comprar presentes para entregar a seus entes queridos no segundo domingo de agosto, retornando ao patamar pré-pandemia.

Para a alegria do varejo, o valor que os entrevistados pretendem dispender com os presentes também subiu: em média, pretende-se gastar R$ 207,52 ao todo. Os consumidores pretendem comprar, em média, 1,9 presentes.  Com isso, estima-se movimentar no comércio cerca de 22,35 bilhões de reais, um crescimento de 25% em relação a 2020, sem considerar os efeitos da inflação.

Mas isso não significa que todos os entrevistados pretendem investir mais na compra do presente: 37% dos entrevistados têm intenção de gastar o mesmo valor que em 2020, enquanto 28% desejam desembolsar mais, e 28% querem gastar menos.

Entre aqueles que irão gastar mais, 56% pretendem comprar presentes melhores, 32% acreditam que os preços dos produtos estão mais altos e 28% querem comprar mais presentes.

Já entre aqueles que pretendem gastar menos, 86% citam haver influência do cenário de pandemia. Desse modo, 40% querem economizar, 25% estão com o orçamento apertado, 23% citam as incertezas do cenário econômico e 20% estão desempregados.

Itens de vestuário lideram o ranking de presentes para o Dia dos Pais. 83% pretendem pagar à vista

Oito em cada dez consumidores (79%) pretendem pesquisar preços para economizar antes de fazer as compras do Dia dos Pais, sendo que a maioria utiliza sites/aplicativos (76%), as redes sociais (47%), lojas de shopping (46%) e lojas de rua (34%). Para 67% dos entrevistados que fizeram compras na data em 2020, os produtos estão mais caros este ano; 28% acreditam que estão na mesma faixa de preço; e 5% que estão mais baratos.

Assim como no ano passado, as roupas correspondem à maior parte das intenções de compra para a data (50%), seguidas de perfumes e cosméticos (43%), calçados (36%) e acessórios (29%), como meias, cinto, óculos, carteira e relógio.

A grande maioria dos consumidores (83%) pretende pagar o presente à vista, principalmente no dinheiro (34%), no cartão de débito (27%) e no PIX (22%). 36% preferem pagar à prazo, principalmente com parcelas no cartão de crédito (32%). A média geral é de 3,9 prestações.

O levantamento aponta ainda que 83% dos consumidores pretendem pagar o(s) presente(s) sozinhos, enquanto 14% vão dividir, seja uma parte do valor (7%) ou integralmente (7%), com outra pessoa. Entre estes, 28% pretendem dividir o pagamento do(s) presente(s) para reduzir os gastos, 18% querem dar um presente melhor/mais caro e 15% tiveram o orçamento afetado pela pandemia.

Entre os entrevistados, 63% pretendem presentear o próprio pai, 21% o esposo, 15% o pai de seus filhos e 12% o sogro.

Internet será o principal local de compra

As compras pela internet, que passaram por um processo de amplo crescimento impulsionado pela pandemia da Covid-19, serão as preferidas pelos consumidores.

De acordo com a pesquisa, 47% dos entrevistados pretendem comprar a maior parte dos presentes na internet, enquanto 29% em shoppings centers, 17% nos shoppings populares, e 16% em lojas de departamento. Entre os que pretendem realizar compras pela internet, 72% comprarão por aplicativos, 72% em sites, e 23% no Instagram.

“O consumo online, que já vinha em um processo de crescimento em todo o mundo, foi ainda mais impulsionado pela pandemia da Covid-19. O brasileiro está cada vez mais habituado e seguro para realizar suas compras pela internet. O varejista sabe disso e tem investido em anúncios, promoções e em estratégias para conquistar esse consumidor”, destaca o presidente da CNDL, José César da Costa.

Apesar disso, o brasileiro parece também estar se sentindo mais seguro para voltar às compras presencialmente. Quase metade dos consumidores (47%) afirmaram que se sentem em segurança para realizar compras em lojas de rua, um aumento de 18 pontos percentuais em comparação ao ano passado. Nessa mesma direção, 50% disseram que sentem-se seguros para fazer compras no shopping, um crescimento de 21 pontos percentuais comprando com 2020.

Quando se trata de escolher o local de compra do presente, 49% são influenciados pelo preço, 45% pela qualidade dos produtos, 38% pelas promoções e desconto, 23%  pela diversidade de itens, e 23% pelo frete grátis.

O principal local de comemoração da data será na própria casa (43%) e na casa do pai (31%).

“O cenário de vacinação tem trazido ao país uma sensação de mais segurança para que a população realize suas atividades e o varejo conta com a data para aumentar as vendas após um ano tão difícil para o setor. O Dia dos Pais é um termômetro para o início do processo de contratação da mão de obra temporária pelo comércio no segundo semestre e a expectativa é realmente de uma retomada econômica”, afirma Costa.

28% dos entrevistados costumam gastar mais do que podem para presentear no Dia dos Pais

A vontade de retribuir o carinho e o esforço do pai (45%), considerar que o presente é um gesto importante (26%) e ter o costume de presentear pessoas queridas (24%), são os principais motivos apontados pelos entrevistados que irão comprar presentes no Dia dos Pais.

O problema surge quando a vontade de demonstrar gratidão se sobrepõe à responsabilidade sobre as finanças pessoais: 28% dos entrevistados costumam gastar mais do que podem com os presentes de Dia dos Pais e 12% pretendem deixar de pagar alguma conta para realizar a compra. Além disso, 24% dos que pretendem presentear estão atualmente com o pagamento de alguma conta em atraso, sendo que 68% destes também estão com o nome negativado.

Confira a pesquisa na íntegra aqui.

Dia do Comerciante 16 de julho – CDL do Caí faz homenagem aos comerciantes caienses!

Dia do Comerciante 16 de julho – CDL do Caí faz homenagem aos comerciantes caienses!

Neste 16 de julho, comemoramos o Dia do Comerciante e gostaríamos de homenagear a todos que, através da dedicação, o comprometimento e o esforço, se destacam como protagonistas na arte de satisfazer clientes, impactando toda a economia do nosso município.

Confira no vídeo abaixo o depoimento de 4 empresárias comerciantes de São Sebastião do Caí em nossa homenagem da CDL.

Campanha de Dia dos Namorados CDL é Recorde de Alcance na Região

relatório da campanha de dia dos namorados

Na semana passada, dias antes do dia dos namorados foi impossível acessar qualquer matéria do jornal Fato Novo ou do Jornal Ibiá sem se deparar com os anúncios da campanha; O recorde anterior era do último dia das Mães, ações são parte da estratégia da nova diretoria para reposicionar a entidade.

Esta, e demais peças publicitárias fizeram parte da Campanha online Dia dos Namorados Compre Local de incentivo ao nosso comércio de São Sebastião do Caí, e tinha como objetivo promover e divulgar nossas lojas para a nossa comunidade local, reforçando a mensagem de cooperação entre consumidor e lojista principalmente agora nesse período de recuperação econômica.

Confira o relatório completo aqui, ou continue a leitura.

De onde veio a iniciativa

Com a transformação digital, hoje o consumidor local está sendo bombardeado de mensagens publicitárias das grandes empresas, engajando com aqueles conteúdos virais da web ou simplesmente curtindo os vídeos dos amigos, o que torna tanto os anúncios online mais competitivos, o alcance e engajamento orgânicos cada vez menores, e o nosso lojista local não pode ficar pra trás nesse processo de inovação.

Era preciso fazer alguma coisa.

Com isso em mente, e um plano aprovado pela diretoria da CDL para o dia das mães e renovado para o dia dos Namorados, começamos a elaborar a campanha para o Comércio Local.

Nos próximos minutos trazemos uma análise dos resultados obtidos, confira.

relatório da campanha de dia dos namorados
baixe o relatório completo clicando aqui

Ações Executadas

Elaboramos uma estratégia de comunicação em duas frentes: Comunicação com Lojistas, e Divulgação do Comércio local para o Consumidor.

Com o Associado era preciso retomar as conversas, a pandemia e a recente troca de diretoria acabaram distanciando um pouco a classe mais importante para a CDL, então revitalizamos a lista de empresas com atualização cadastral e importação dos contatos para uma plataforma de automação e o envio dos comunicados e informativos personalizados.

A linha de conteúdos adotada foi em dar dicas variadas sobre comunicação e dados para a melhor tomada de decisão por parte dos lojistas.

Para a mensagem chegar até todos os lojistas utilizamos o grupo do whatsapp + email marketing vejam alguns exemplos de email enviados.

Por fim, os conteúdos foram elaborados também em texto em nosso blog, redes sociais e demais plataformas.

Com o Consumidor o tom adotado foi o de reforçar a necessidade de colaboração na recuperação econômica, além de divulgar melhor nossos associados.

Resultados da Campanha

Os números foram bastante expressivos, assim como no dia das mães, utilizamos algumas das ferramentas possíveis abaixo listadas:

  • Redes Sociais
  • Whatsapp
  • Email Marketing
  • Blog
  • Anúncios rede de display Google
  • Anúncios em Sedes Sociais

O Alcance total das publicações no instagram foi de + de 24 mil pessoas, focamos em tornar o nosso feed em vitrine do comércio local, compartilhando em formato de dicas dos lojistas parceiros produtos e ofertas de cada um dos que participaram dessa ação e repostados nos stories.

Em relação aos anúncios na rede display do google, foram + de 56 mil impressões (vezes que o conteúdo foi visto por alguém) direcionadas principalmente para aparecerem nos sites do Fato Novo e Jornal Ibiá, por quem acessou estando no Caí ou em 7km de raio. Veja alguns prints abaixo:

Confira o relatório completo em PDF clicando aqui.

Conclusão

Foi a segunda campanha desde que a nova diretoria assumiu a gestão e o pessoal promete continuar no mesmo ritmo, como o Rosano mencionou em entrevista recente ao Jornal Primeira Hora de Bom Princípio.

Além disso o mês de Junho promete ser de muitas novidades, garanta que sua empresa faz parte dessa (r)evolução e seja um associado CDL agora!

Dia dos Namorados no Comércio de São Sebastião do Caí – Compre Local

dia dos namorados comércio de são sebastião do caí

Uma das datas consideradas mais importante para as vendas do comércio se aproxima, e nós da CDL estamos empenhados em ajudar nossos lojistas e comerciantes locais a aumentarem suas vendas através da campanha: Nesse dia dos Namorados, mostre Seu Amor. Compre do Comércio Local São Sebastião do Caí.

Lançamos uma campanha de Divulgação da ação com anúncios locais nas redes sociais e em portais de notícias da região como o Fato Novo e o Jornal Ibiá, conforme prints abaixo.

Além disso participamos de ação em um caderno especial do Jornal Primeira Hora com ampla divulgação no vale com diversos outros anunciantes locais.

print do caderno completo em jpg

Os anúncios online poderão alcançar 50 mil impressões até o próximo dia 12/06, e para completar a divulgação dos associados, estamos com uma série de posts no Instagram com dicas de presentes com produtos dos lojistas, como por exemplo:

Aqui em nosso blog também divulgamos mais dicas como as sugeridas abaixo. Deixe seu comentário ou sugestão sobre essa campanha! Ficaremos felizes de saber sua opinião.

93 milhões de consumidores devem presentear no Dia dos Namorados, aponta CNDL/SPC Brasil

pesquisa de intenção de compra dia dos namorados

Mesmo em um cenário de insegurança diante da pandemia da Covid-19, a maioria dos consumidores brasileiros pretende presentear no Dia dos Namorados. De acordo com pesquisa realizada pela Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas (CNDL) e pelo Serviço de Proteção ao Crédito (SPC Brasil), realizada em parceria com a Offer Wise Pesquisas, 58% dos entrevistados pretendem comprar presentes no Dia dos Namorados. Para este ano, a expectativa é de que sejam injetados cerca de R$ 18,3 bilhões na economia. Pesquisa completa aqui.

Quando a pesquisa investiga quem será a pessoa presenteada, o esposo ou a esposa aparecem em primeiro lugar (66%), enquanto 31% pretendem presentear os namorados.

Entre aqueles que afirmaram que não vão presentear porque estão sem dinheiro, não vão encontrar o(a) namorado(a) ou estão desempregados, 56% citam haver influência da pandemia.

De acordo com o levantamento, 56% dos consumidores garantem que devem comprar um único presente, enquanto 30% pretendem adquirir dois ou mais itens. “O país ainda enfrenta um momento delicado de crise, com altos níveis de desemprego e orçamento apertado para inúmeras famílias. Embora para muitos consumidores o momento seja de conter os gastos, esta é uma data importante, em que o ato de presentear acaba sendo uma demonstração de afeto”, destaca o presidente da CNDL, José César da Costa.

Consumidores vão gastar em média R$ 196 com presentes. Roupas, perfumes e cosméticos lideram o ranking dos itens mais procurados

De modo geral, a pesquisa mostra que a maior parte (38%) dos entrevistados deve gastar a mesma quantia que no ano passado, enquanto 27% projetam desembolsar mais e 23% pretendem diminuir o valor gasto. Em média, o consumidor brasileiro deve desembolsar R$ 196,13 com os presentes do Dia dos Namorados, sendo que esse valor aumenta para R$ 244,62 entre as pessoas das classes A e B. 68% pretendem pagar a compra à vista e 29% parcelado.

Neste ano, os presentes mais procurados por quem vai presentear devem ser as roupas (40%), empatadas com perfumes, cosméticos e maquiagens (40%), calçados (20%) e bombons e chocolates (19%). Completam o ranking os acessórios (17%), as joias/semijoias (16%) e flores (13%).

Quanto ao local de compra, 35% pretendem comprar a maioria dos presentes na internet, um aumento de 17 pontos percentuais em comparação com 2019; 24% em shoppings centers, com queda de 8 pontos percentuais na comparação com 2019 e, principalmente, os entrevistados das classes A/B; e 10% em lojas de rua.

Na hora de escolher o local de compra, 43% afirmam que são influenciados pelo preço, 36% pela qualidade dos produtos, 32% pelas promoções e descontos e 24% pelo frete grátis. De acordo com o levantamento, 78% dos consumidores pretendem fazer pesquisa de preço, sendo que 81% costumam pesquisar na internet, principalmente em sites/aplicativos (70%, sobretudo sites de varejistas e os sites e/ou aplicativos de busca). Já 66% vão fazer pesquisa por canais físicos, com destaque para as lojas de shopping (46%) e lojas de rua (28%).

Maioria pretende comemorar o Dia dos Namorados em casa

O principal local da comemoração do Dia dos Namorados esse ano será em casa, apontado por 55% dos entrevistados, sobretudo os casados, enquanto 18% pretendem jantar fora e 9% em um hotel/motel.

Em relação aos preparativos para o 12 de junho, 72% pretendem comprar algum produto ou serviço para se preparar para a data, sendo principalmente roupas (39%), perfumes, cosméticos e maquiagem (25%) e lingeries e peças íntimas (19%).

“Mesmo com o comércio em funcionamento em praticamente todo o país, o consumidor está cauteloso tanto nos gastos, quanto no local onde irá comemorar o Dia dos Namorados este ano. Boa parte do varejo está preparado para essa nova realidade, oferecendo kits de jantares para serem preparados nas residências e com novas alternativas para que a data não passe em branco. É uma boa oportunidade para se reinventar e aproveitar a data para alavancar as vendas”, destaca o presidente da CNDL.

27% pretendem comprar presentes mesmo com contas em atraso

Para impressionar o parceiro, muitos consumidores não veem limites e até ignoram os compromissos financeiros já assumidos. A pesquisa mostra que 27% dos entrevistados que pretendem comprar presentes irão às compras mesmo com contas em atraso. Entre esses, 64% estão com o CPF negativado em serviços de proteção ao crédito. Além disso, 9% deixarão de pagar alguma conta para comprar o presente da pessoa amada.

Os dados revelam ainda que 31% reconhecem gastar mais do que podem na compra de presentes para o parceiro. As justificativas para ultrapassar os limites do orçamento passam pelo desejo de agradar o cônjuge ou namorado (31%), por achar que o parceiro merece (30%) e pelo desejo de impressionar (17%).

“Para os que têm contas em atraso ou estão negativados, existem outras formas de surpreender o parceiro. Fazer um esforço além da própria capacidade de pagamento pode comprometer ainda mais o orçamento. É preciso, acima de tudo, ter disciplina para conter os gastos e usar a criatividade”, orienta a especialista em finanças da CNDL, Merula Borges.

Fonte: CNDL

Dia das Mães deve movimentar 24 bilhões de reais no varejo, mostra pesquisa CNDL/SPC Brasil

Dia das Mães deve movimentar 24 bilhões de reais no varejo, mostra pesquisa CNDL/SPC Brasil

Considerada pelos varejistas como a principal data comemorativa do primeiro semestre, o Dia das Mães deve aquecer as vendas pelos próximos dias. Levantamento feito em todas as capitais pela Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas (CNDL) e pelo Serviço de Proteção ao Crédito (SPC Brasil), em parceria com a Offer Wise Pesquisas, revela que 77% dos consumidores devem realizar pelo menos uma compra no período — o dado fica bastante próximo dos 78% observados em 2019, antes da pandemia da COVID-19.

Em números absolutos, a expectativa é de que aproximadamente 122,9 milhões de brasileiros presenteiem alguém este ano, o que deve movimentar uma cifra próxima de R$ 24,3 bilhões nos segmentos do comércio e serviços.

Embora o percentual de consumidores que devem ir às compras seja maior do que o do ano passado (68%), a maior parte dos compradores está receosa em aumentar gastos este ano, sobretudo diante do cenário de pandemia e de crise econômica. Cerca de 34% dos consumidores esperam gastar menos do que no último ano, enquanto 30% planejam gastar o mesmo valor. Entre os que pretendem gastar menos, 40% citaram o cenário econômico pior que no último ano, 37% disseram que estão com o orçamento apertado e 28% mencionaram as incertezas quanto ao cenário econômico e finanças pessoais. A pesquisa mostra ainda que 98% daqueles que pretendem gastar menos foram influenciados pela pandemia da COVID-19.

Por outro lado, considerando os que vão gastar mais (24%), 53% disseram que querem dar presentes mais caros, 50% irão comprar um presente melhor e 32% têm intenção de compensar a situação de isolamento social da pandemia

“O levantamento mostra sinais de crescimento das vendas em relação ao ano passado, retornando aos parâmetros de antes da pandemia, mas vemos que, diante da situação sanitária, de crise econômica e de desemprego, o consumidor brasileiro ainda está cauteloso na hora de gastar”, destaca o presidente da CNDL, José César da Costa. “De qualquer forma, a data se mantém como uma das mais importantes do varejo e o brasileiro mantém a tradição de presentear as mães, até mesmo como uma forma de compensar o distanciamento social imposto pela pandemia”, completa Costa.

Roupas, calçados e acessórios devem ser os líderes de venda neste ano; consumidor vai desembolsar R$ 197 com presente

A pesquisa ainda revela que no Dia das Mães deste ano, os produtos campeões de venda devem ser as roupas, calçados e acessórios (49%), perfumes (42%), cosméticos (28%) e chocolates (21%). O ranking ainda é formado por flores (18%), maquiagem (14%), utensílios de cozinha (12%) e celular/smartphone (11%).

Em média, cada cliente deve adquirir dois presentes e apenas 28% dos entrevistados que vão presentear a própria mãe vão consultar para descobrir o que ela deseja ganhar. 27% dos entrevistados devem gastar entre R$ 51 a R$ 100 com os presentes. Já considerando a média total de gastos, o brasileiro deve desembolsar R$ 197,46.

As lojas físicas aparecem como o principal local de compras dos brasileiros, 69% dos entrevistados afirmaram que pretendem comprar a maioria dos presentes fisicamente sobretudo nos shopping centers (26%) e em lojas de rua (20%).

A internet aparece como local de compra de 57% dos consumidores, principalmente nos sites e lojas virtuais (38%). Para os entrevistados, os fatores que mais pesam na escolha do local de compra são a atratividade do preço (45%), as promoções (36%), a qualidade dos produtos (35%) e frete grátis (29%).

De acordo com o levantamento, os entrevistados têm a intenção de presentear não apenas as próprias mães (79%), como também as esposas (18%) e sogras (18%).

81% pretendem fazer pesquisa de preço antes de comprar; 76% consideram que os preços dos produtos estão mais caros em 2021

Perguntados se pretendem fazer pesquisa de preço antes de irem às compras, a maioria dos entrevistados (81%) afirma que sim, principalmente (81%) pela internet, seja em sites/aplicativos (70%) ou nas redes sociais (43%). Já 65% fazem pesquisa sem o uso da internet, principalmente nos shoppings (40%), em lojas de rua (31%) e através de panfletos de lojas (16%).

Os sites e aplicativos mais utilizados para pesquisar preço são os de lojas varejistas (78%), os buscadores (63%) e os de comparação de preços (47%).

De acordo com a pesquisa, 76% dos consumidores consideram que os preços dos produtos estão mais caros este ano na comparação com o ano passado, 19% acreditam que estão na mesma faixa de preço e 5% que estão mais baratos.

Outra constatação do estudo é que a maioria dos consumidores pretende não se endividar no Dia das Mães, dando preferência para o pagamento à vista (72%), sendo que em 40% dos casos o pagamento será em dinheiro e em 28%, no cartão de débito. O pagamento a prazo será escolha de mais da metade (52%) dos entrevistados, sobretudo no cartão de crédito parcelado (28%) ou em parcela única também do cartão de crédito (22%). Entre os que dividirão as compras, a média será de quatro parcelas, isso significa que o consumidor só se verá livre desse compromisso em meados de setembro.

“Em um momento em que as pessoas estão inseguras em seus empregos, comprar o presente à vista em dinheiro pode ser uma boa alternativa para fugir do endividamento e evitar comprometer a renda no futuro”, orienta a especialista em finanças da CNDL, Merula Borges.

Sobre os cuidados com o orçamento, a pesquisa ainda sinaliza que muitos dos consumidores já extrapolaram o limite de endividamento: 30% dos que pretendem presentear no Dia das Mães estão com contas em atraso e, destes, 64% estão com o nome sujo atualmente.

Outro comportamento imprudente é que 33% das pessoas ouvidas admitem ter o costume de gastar mais do que podem para agradar as mães com presentes na data e 13% reconhecem que podem deixar de honrar algum compromisso financeiro para ir as compras neste Dia das Mães.

Merula Borges alerta sobre a importância do planejamento em datas comemorativas, para que o lado emocional não se sobreponha à realidade financeira do consumidor. “O gasto com o presente precisa caber no orçamento. Antes de sair para as compras é essencial que o consumidor analise suas contas e seus gastos básicos e defina com clareza o quanto pode gastar, dentro de uma análise realista. Para evitar que uma data comemorativa leve o consumidor ao descontrole das finanças e acabe virando motivo de preocupação, ele precisa ser um consumidor planejado para não ceder às compras por impulso”, orienta a especialista em finanças.

Maioria pretende comemorar a data na casa da mãe

Apesar dos alertas para que a população evite eventos sociais e aglomerações, o local da comemoração da data deverá seguir a tradição para a maioria dos brasileiros: 41% dos entrevistados planejam comemorar na casa da mãe, 36% em sua própria casa, e 8% vão comemorar à distância, através de vídeo chamada ou telefone. Considerando aqueles que devem comemorar à distância, 88% citam a pandemia como motivadora.

A pesquisa ainda detectou que 11% dos consumidores devem recorrer a estratégia de dividir o valor das compras com alguma outra pessoa. O rateio será feito, principalmente, entre irmãos (43%), outros familiares (31%) e com o pai (20%). Aliviar o bolso em um momento de dificuldades econômicas é a principal razão para quem vai dividir o pagamento dos presentes com alguém próximo: 28% querem dividir o pagamento devido aos efeitos negativos da pandemia sobre o orçamento, 21% querem dar um presente mais caro, e 13% afirmam que os preços estão muito altos.

A maioria dos entrevistados (44%) pretendem comprar o(s) presente(s) na primeira semana de maio, 27% no mês de abril e 16% nas vésperas do Dia das Mães.

“O recomendável é sempre evitar compras de última hora, pois na pressa acaba não sobrando tempo para pesquisar preços e analisar o orçamento. Ir às compras com calma e com tempo para pesquisar é sempre a forma mais segura para evitar furos no orçamento. Nesses casos, a internet é uma grande ferramenta de pesquisa”, analisa Merula Borges.

Simples Nacional adota Pix e facilita o recolhimento de tributos para 16 milhões de contribuintes

Simples Nacional adota Pix e facilita o recolhimento de tributos para 16 milhões de contribuintes

Desde 22 de abril os mais de 16 milhões de contribuintes optantes pelo Simples Nacional já podemo recolher os tributos abrangidos no Documento de Arrecadação do Simples Nacional (DAS) com o Pix, solução de pagamento instantâneo criada pelo Banco Central.

Melhorias tecnológicas no sistema de emissão do DAS do Simples Nacional, para facilitar a quitação do tributo por meio de QR Code, foram implementadas pelo Serpro, empresa de inteligência em TI do governo federal. O objetivo da iniciativa é que o processo de cumprimento de obrigações pelas empresas seja cada vez mais simples e mais ágil.

No âmbito da Receita Federal já é possível emitir o documento de arrecadação com QR Code de pagamento pelo Pix para eSocial doméstico (DAE), alguns DARF e agora será possível para todo Simples Nacional (DAS).

A possibilidade de quitação por meio do QR Code do Pix também contemplará os DAS emitidos para os contribuintes que tiveram seus pedidos de parcelamento deferidos, facilitando o pagamento a qualquer hora e qualquer dia da semana e em qualquer banco que ofereça esta opção de pagamento, independente de ser ou não um banco habilitado para recebimento de DAS. A emissão da guia é feita do mesmo jeito. Não houve alteração no procedimento para o contribuinte.

O Documento de Arrecadação do Simples Nacional (DAS) deve ser emitido pelo empregador diretamente no Portal do Simples Nacional ou pelo app MEI , versões iOS (App Store) e Android (Google Play), destinado ao Microempreendedor Individual.

Ao emitir o documento, será gerado também um QR Code, automaticamente, na guia de pagamento. Com o QR Code, o empregador pode efetuar o pagamento, não sendo necessária nenhuma outra ação adicional por parte do usuário.

O Simples Nacional é um regime de tributação especial da Receita Federal aplicável às microempresas (ME), empresas de pequeno porte (EPP) e ao Microempreendedor Individual (MEI). Atualmente, são  mais de 11 milhões de MEI e mais de 5 milhões de empresas cadastradas nesse regime de tributação e que precisam quitar o DAS mensalmente.

Fonte: FCDL-RS

Auxílio emergencial pode ter reflexos positivos no comércio gaúcho

Auxílio emergencial pode ter reflexos positivos no comércio gaúcho

Concedido pelo governo federal em 2020, o auxílio emergencial foi uma medida que ajudou a amenizar um impacto maior da crise econômica nas pessoas com maior vulnerabilidade social.

Pagos entre o final do primeiro semestre do ano e dezembro de 2020, os recursos ajudaram a população mais carente a enfrentar um momento totalmente inédito e de enormes perdas em quase todos os extratos sociais do RS e do Brasil. O início de novas rodadas do auxílio, com mais quatro parcelas, a partir deste mês de abril, de R$ 150, R$ 250 e R$ 375, limitado a um benefício por família carente, serve como um paliativo para compensar as perdas gigantescas que boa parte da população brasileira enfrenta desde março de 2020.

– Como a pandemia não arrefeceu, as equivocadas restrições aos setores produtivos foram mantidas e até ampliadas, o que contribui para aumentar os indicadores de desemprego e da não criação de novos postos de trabalho. Como a tão esperada renda para milhões de famílias não está sendo originada no trabalho, depender desse auxílio emergencial é, para muitos, a única opção de sobrevivência contra a pobreza e a miséria – destaca o presidente da FCDL-RS, Vitor Augusto Koch.

Dados da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (Pnad), do IBGE, por exemplo, mostra, que na Região Metropolitana de Porto Alegre, a renda domiciliar per capita dos 40% mais pobres da população teria caído 34,6% entre 2019 e agosto de 2020, caso não existisse o auxílio emergencial. Com o benefício, no entanto, esta queda foi bem menor, de 9,6%, o que, como já foi dito, teve o efeito de amenizar os prejuízos que a crise econômica trouxe, especialmente para os mais vulneráveis.

Ainda que o benefício a ser concedido neste ano seja menor do que o de 2020, portanto com impacto mais reduzido na economia, para quem não dispõe de nenhum outro recurso para sobreviver acaba fazendo a diferença.

Portanto, não é de se esperar que o auxílio emergencial traga reflexos expressivos para setores como o comércio, por exemplo. Não se pode prever que com o montante concedido pelo governo federal as famílias mais carentes terão poder de compra para buscarem produtos que não lhes garanta a sobrevivência, como alimentos e medicamentos. Inclusive porque existe, neste ano, uma redução no total de pessoas que terão direito ao benefício. Eram mais de 68 milhões em 2020 e, em 2021, serão cerca de 46 milhões de beneficiários. No Rio Grande do Sul, devem ser beneficiadas cerca de 1,7 milhão de pessoas.

Devemos considerar que em 2020, foram disponibilizados quase R$ 300 bilhões através do auxílio emergencial em todo o país, sendo que aproximadamente 35% desse total foi utilizado pela população em compras no comércio brasileiro. Como neste ano o recurso é muito menor, não apenas nos valores das parcelas, mas no montante disponibilizado, cerca de R$ 45 bilhões, é possível que entre 25% e 30% desse total seja destinado ao consumo varejista, cerca de R$ 11 bilhões em todo o país, bem aquém dos R$ 103 bilhões que foram dirigidos ao setor no último ano. Para o comércio do RS, a expectativa gira em torno de R$ 450 milhões.

– Claro que, para o comércio, a possibilidade de ser contemplado com parte deste recurso pode fazer a diferença para muitos empreendimentos, especialmente as lojas de micro e pequeno porte. Aliás, os pequenos negócios do varejo enfrentam um momento de extrema fragilidade, não tendo quase nenhum acesso a recursos governamentais que garanta a sua sobrevivência. Neste cenário, o poder de consumo da população mais vulnerável, sendo acrescido do auxílio emergencial, ajuda a dar um pequeno alento à peq uena loja de rua, ao pequeno mercado, ao pequeno bazar. Por isso, a campanha que a FCDL-RS promove, de incentivar as compras das empresas locais de cada município é extremamente importante – enfatiza Vitor Augusto Koch.

A expectativa para que aconteça a reversão deste cenário, passa necessariamente, pela ampliação da cobertura vacinal, pelo arrefecimento da pandemia, com a consequente retomada econômica do Rio Grande do Sul e do Brasil.

Fonte: FCDL – RS