Campanha de Dia dos Namorados CDL é Recorde de Alcance na Região

relatório da campanha de dia dos namorados

Na semana passada, dias antes do dia dos namorados foi impossível acessar qualquer matéria do jornal Fato Novo ou do Jornal Ibiá sem se deparar com os anúncios da campanha; O recorde anterior era do último dia das Mães, ações são parte da estratégia da nova diretoria para reposicionar a entidade.

Esta, e demais peças publicitárias fizeram parte da Campanha online Dia dos Namorados Compre Local de incentivo ao nosso comércio de São Sebastião do Caí, e tinha como objetivo promover e divulgar nossas lojas para a nossa comunidade local, reforçando a mensagem de cooperação entre consumidor e lojista principalmente agora nesse período de recuperação econômica.

Confira o relatório completo aqui, ou continue a leitura.

De onde veio a iniciativa

Com a transformação digital, hoje o consumidor local está sendo bombardeado de mensagens publicitárias das grandes empresas, engajando com aqueles conteúdos virais da web ou simplesmente curtindo os vídeos dos amigos, o que torna tanto os anúncios online mais competitivos, o alcance e engajamento orgânicos cada vez menores, e o nosso lojista local não pode ficar pra trás nesse processo de inovação.

Era preciso fazer alguma coisa.

Com isso em mente, e um plano aprovado pela diretoria da CDL para o dia das mães e renovado para o dia dos Namorados, começamos a elaborar a campanha para o Comércio Local.

Nos próximos minutos trazemos uma análise dos resultados obtidos, confira.

relatório da campanha de dia dos namorados
baixe o relatório completo clicando aqui

Ações Executadas

Elaboramos uma estratégia de comunicação em duas frentes: Comunicação com Lojistas, e Divulgação do Comércio local para o Consumidor.

Com o Associado era preciso retomar as conversas, a pandemia e a recente troca de diretoria acabaram distanciando um pouco a classe mais importante para a CDL, então revitalizamos a lista de empresas com atualização cadastral e importação dos contatos para uma plataforma de automação e o envio dos comunicados e informativos personalizados.

A linha de conteúdos adotada foi em dar dicas variadas sobre comunicação e dados para a melhor tomada de decisão por parte dos lojistas.

Para a mensagem chegar até todos os lojistas utilizamos o grupo do whatsapp + email marketing vejam alguns exemplos de email enviados.

Por fim, os conteúdos foram elaborados também em texto em nosso blog, redes sociais e demais plataformas.

Com o Consumidor o tom adotado foi o de reforçar a necessidade de colaboração na recuperação econômica, além de divulgar melhor nossos associados.

Resultados da Campanha

Os números foram bastante expressivos, assim como no dia das mães, utilizamos algumas das ferramentas possíveis abaixo listadas:

  • Redes Sociais
  • Whatsapp
  • Email Marketing
  • Blog
  • Anúncios rede de display Google
  • Anúncios em Sedes Sociais

O Alcance total das publicações no instagram foi de + de 24 mil pessoas, focamos em tornar o nosso feed em vitrine do comércio local, compartilhando em formato de dicas dos lojistas parceiros produtos e ofertas de cada um dos que participaram dessa ação e repostados nos stories.

Em relação aos anúncios na rede display do google, foram + de 56 mil impressões (vezes que o conteúdo foi visto por alguém) direcionadas principalmente para aparecerem nos sites do Fato Novo e Jornal Ibiá, por quem acessou estando no Caí ou em 7km de raio. Veja alguns prints abaixo:

Confira o relatório completo em PDF clicando aqui.

Conclusão

Foi a segunda campanha desde que a nova diretoria assumiu a gestão e o pessoal promete continuar no mesmo ritmo, como o Rosano mencionou em entrevista recente ao Jornal Primeira Hora de Bom Princípio.

Além disso o mês de Junho promete ser de muitas novidades, garanta que sua empresa faz parte dessa (r)evolução e seja um associado CDL agora!

93 milhões de consumidores devem presentear no Dia dos Namorados, aponta CNDL/SPC Brasil

pesquisa de intenção de compra dia dos namorados

Mesmo em um cenário de insegurança diante da pandemia da Covid-19, a maioria dos consumidores brasileiros pretende presentear no Dia dos Namorados. De acordo com pesquisa realizada pela Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas (CNDL) e pelo Serviço de Proteção ao Crédito (SPC Brasil), realizada em parceria com a Offer Wise Pesquisas, 58% dos entrevistados pretendem comprar presentes no Dia dos Namorados. Para este ano, a expectativa é de que sejam injetados cerca de R$ 18,3 bilhões na economia. Pesquisa completa aqui.

Quando a pesquisa investiga quem será a pessoa presenteada, o esposo ou a esposa aparecem em primeiro lugar (66%), enquanto 31% pretendem presentear os namorados.

Entre aqueles que afirmaram que não vão presentear porque estão sem dinheiro, não vão encontrar o(a) namorado(a) ou estão desempregados, 56% citam haver influência da pandemia.

De acordo com o levantamento, 56% dos consumidores garantem que devem comprar um único presente, enquanto 30% pretendem adquirir dois ou mais itens. “O país ainda enfrenta um momento delicado de crise, com altos níveis de desemprego e orçamento apertado para inúmeras famílias. Embora para muitos consumidores o momento seja de conter os gastos, esta é uma data importante, em que o ato de presentear acaba sendo uma demonstração de afeto”, destaca o presidente da CNDL, José César da Costa.

Consumidores vão gastar em média R$ 196 com presentes. Roupas, perfumes e cosméticos lideram o ranking dos itens mais procurados

De modo geral, a pesquisa mostra que a maior parte (38%) dos entrevistados deve gastar a mesma quantia que no ano passado, enquanto 27% projetam desembolsar mais e 23% pretendem diminuir o valor gasto. Em média, o consumidor brasileiro deve desembolsar R$ 196,13 com os presentes do Dia dos Namorados, sendo que esse valor aumenta para R$ 244,62 entre as pessoas das classes A e B. 68% pretendem pagar a compra à vista e 29% parcelado.

Neste ano, os presentes mais procurados por quem vai presentear devem ser as roupas (40%), empatadas com perfumes, cosméticos e maquiagens (40%), calçados (20%) e bombons e chocolates (19%). Completam o ranking os acessórios (17%), as joias/semijoias (16%) e flores (13%).

Quanto ao local de compra, 35% pretendem comprar a maioria dos presentes na internet, um aumento de 17 pontos percentuais em comparação com 2019; 24% em shoppings centers, com queda de 8 pontos percentuais na comparação com 2019 e, principalmente, os entrevistados das classes A/B; e 10% em lojas de rua.

Na hora de escolher o local de compra, 43% afirmam que são influenciados pelo preço, 36% pela qualidade dos produtos, 32% pelas promoções e descontos e 24% pelo frete grátis. De acordo com o levantamento, 78% dos consumidores pretendem fazer pesquisa de preço, sendo que 81% costumam pesquisar na internet, principalmente em sites/aplicativos (70%, sobretudo sites de varejistas e os sites e/ou aplicativos de busca). Já 66% vão fazer pesquisa por canais físicos, com destaque para as lojas de shopping (46%) e lojas de rua (28%).

Maioria pretende comemorar o Dia dos Namorados em casa

O principal local da comemoração do Dia dos Namorados esse ano será em casa, apontado por 55% dos entrevistados, sobretudo os casados, enquanto 18% pretendem jantar fora e 9% em um hotel/motel.

Em relação aos preparativos para o 12 de junho, 72% pretendem comprar algum produto ou serviço para se preparar para a data, sendo principalmente roupas (39%), perfumes, cosméticos e maquiagem (25%) e lingeries e peças íntimas (19%).

“Mesmo com o comércio em funcionamento em praticamente todo o país, o consumidor está cauteloso tanto nos gastos, quanto no local onde irá comemorar o Dia dos Namorados este ano. Boa parte do varejo está preparado para essa nova realidade, oferecendo kits de jantares para serem preparados nas residências e com novas alternativas para que a data não passe em branco. É uma boa oportunidade para se reinventar e aproveitar a data para alavancar as vendas”, destaca o presidente da CNDL.

27% pretendem comprar presentes mesmo com contas em atraso

Para impressionar o parceiro, muitos consumidores não veem limites e até ignoram os compromissos financeiros já assumidos. A pesquisa mostra que 27% dos entrevistados que pretendem comprar presentes irão às compras mesmo com contas em atraso. Entre esses, 64% estão com o CPF negativado em serviços de proteção ao crédito. Além disso, 9% deixarão de pagar alguma conta para comprar o presente da pessoa amada.

Os dados revelam ainda que 31% reconhecem gastar mais do que podem na compra de presentes para o parceiro. As justificativas para ultrapassar os limites do orçamento passam pelo desejo de agradar o cônjuge ou namorado (31%), por achar que o parceiro merece (30%) e pelo desejo de impressionar (17%).

“Para os que têm contas em atraso ou estão negativados, existem outras formas de surpreender o parceiro. Fazer um esforço além da própria capacidade de pagamento pode comprometer ainda mais o orçamento. É preciso, acima de tudo, ter disciplina para conter os gastos e usar a criatividade”, orienta a especialista em finanças da CNDL, Merula Borges.

Fonte: CNDL

10 dicas para criar sua loja virtual e não perder negócio

10 dicas para criar sua loja virtual e não perder negócio

Nos dias de hoje, é impensável que ainda haja negócios fora da internet. Estas empresas perdem oportunidades de negócios, e muitas. Só para ter ideia da importância de o empreendimento ter loja virtual e/ou sites/blogs e perfis nas redes sociais, 91% dos internautas brasileiros realizaram alguma compra pela internet nos últimos 12 meses, um crescimento de 5 pontos percentuais em comparação com 2019, de acordo com pesquisa realizada pela Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas (CNDL) e pelo Serviço de Proteção ao Crédito (SPC Brasil), em parceria com a Offer Wise Pesquisas. O levantamento foi divulgado na quarta-feira (26/05/2021).

Baixe a pesquisa Consumo online no Brasil, da CNDL e SPC Brasil, e confira todos os dados do levantamento.

O Brasil tem cerca de 134 milhões de usuários de internet, segundo dados do levantamento TIC Domicílios, do Comitê Gestor da Internet (CGI.br), divulgado no ano passado. Para aproveitar as oportunidades de negócios geradas por estas pessoas, o comércio online já vinha em ampla expansão nos últimos anos, e acabou ganhando ainda mais força com a pandemia da Covid-19. Com o fechamento das lojas físicas e a orientação para que a maioria das pessoas ficassem em casa a fim de reduzir a taxa de contágio do vírus, as compras online explodiram.

“O varejo brasileiro já vinha se adaptando a essa nova realidade do consumo online, mas a pandemia da Covid-19 representou uma verdadeira revolução no setor. Até mesmo aquele pequeno comércio teve que se adequar e passou a vender por meio das redes sociais e WhatsApp. Enquanto isso, as grandes lojas investiram em sites mais rápidos e em aplicativos”, pontua o presidente da CNDL, José César da Costa.

E o dispositivo mais utilizado nas compras pela internet é o celular smartphone (87%), que apresentou um avanço de 20 pontos percentuais em relação ao estudo realizado em 2019, sobretudo entre as mulheres (90%) e entre os brasileiros com idades entre 18 e 34 anos (93%), segundo a CNDL e o SPC Brasil. Entre os tipos de lojas online mais utilizados, os grandes varejistas nacionais ainda lideram, embora, com recuo de 11 pontos percentuais frente a 2019 (de 90% para 79%).

Os sites também são o canal online mais usado pelo consumidor para a compra na grande maioria dos segmentos investigados, sobretudo no caso dos eletrônicos e informática (50%), eletrodomésticos (50%) e livros (43%). A exceção são os alimentos, já que 35% costumam comprar pelos aplicativos, enquanto 18% citam os sites.

“Os aplicativos cresceram como canal de consumo de diversos itens pesquisados, principalmente no segmento de entrega de alimentos. O consumidor está cada dia mais habituado a acompanhar as ofertas e condições de entrega como frete grátis e programas de fidelidade, muito comuns nesse tipo de e-commerce”, destaca o presidente da CNDL.

E como estar na internet?

A aceleração digital dos canais de venda e de relacionamento é uma transformação recente e ainda está em curso. Cássio Rosas, coordenador de Marketing e Estratégia da plataforma Wiboo, que promove programa de fidelização entre varejistas e consumidores por meio de moedas digitais, também concorda que a pandemia de covid-19 apenas reforçou a importância dessa mudança em todo o mundo. “Por muito tempo, diversos varejistas ainda ignoravam o poder dos canais digitais em seus negócios e focavam apenas nos pontos de venda do “mundo real”. Agora, isso não é mais possível. Não importa o tamanho ou o segmento da loja: investir em tecnologia é essencial”, afirma Rosas.

Para o especialista em marketing, o melhor caminho para o negócio entrar na internet é investindo em plataformas digitais que permitam manter as vendas e o relacionamento com os clientes. “É preciso encontrar soluções que oferecem eficiência, segurança e rapidez em todos os processos do negócio. Aposte em uma plataforma de engajamento que crie um ambiente virtual no qual a pessoa possa interagir com a marca, comprar seus produtos e ampliar o alcance da loja”, ensina Cássio Rosas.

As pessoas gostam e querem comparar preços pela internet, provar e conhecer o que querem comprar em lojas físicas, acessar aplicativos de lojas de qualquer parte do mundo e comprar por dispositivos mobile… Com isso, os varejistas podem e devem vender por diversos canais, seja em lojas físicas, seja através de e-mails, redes sociais, apps, sites, telefones…

A equipe da Varejo SA selecionou 10 dicas para colocar o seu negócio no mundo virtual, ambiente comercial tão propício ao crescimento. Confira:

1) Identifique seu nicho: 

Antes de se aventurar na internet, é importante identificar os nichos e onde seu negócio se encaixa, bem como conhecer seus concorrentes e sua atuação no ambiente digital. Faça pesquisa de mercado a fim de medir a parcela de consumidores online que poderá alcançar. Converse ainda com seus clientes para saber o que eles acham desta transição, aproveitando a ocasião para apresentá-los os benefícios de comprar em seu e-commerce, e descobrir o que querem comprar. Isso ajudará o seu negócio não errar na hora de montar as estratégias para o seu e-commerce.

2) Mecanismos de busca: 

O Google e os demais mecanismos de buscas são os melhores amigos de quem quer ser encontrado na internet. Por isso, aprenda as técnicas de SEO (Search Engine Optimization), posicione-se onde as pessoas buscam e seja encontrado online!

3) Ferramentas: 

Para que seu e-commerce não fracasse, é crucial conhecer e aprender a utilizar ferramentas que o meio digital oferece, como as formas de pagamento online, relacionamento com o cliente e de análises de métricas.

4) Invista em site/ecommerce profissional: 

Existem plataformas de sites gratuitas (ex.: Wix e WordPress), nas quais o empreendedor pode criar seu site, no entanto, o mais indicado é optar por um site profissional ou plataformas de ecommerce, prezando pela segurança dos dados da empesa e dos clientes e por funcionalidades que otimizarão seu e-commerce. Outro aspecto fundamental é construir sites e lojas responsivos, ou seja, que se adequam à celular, tablet, notebook etc. Hoje, o celular se tornou o principal meio de acesso à internet dos usuários. Muitos deles, inclusive, preferem resolver e comprar apenas por esse dispositivo mobile.

5) Cuidados que a loja virtual deve ter: 

A gestão do estoque e logística são questões-chave para o bom desempenho da sua loja online. Para facilitar o gerenciamento, devem estar integrados os sistemas de logística, estoque e financeiro. É fundamental que seu site tenha dispositivo simulador de fretes, de forma que o cliente calcule o valor da entrega. Além disso, é necessário ter uma estrutura de entrega de produtos, que pode ser feita transportadores particulares ou pelos Correios, e regras estabelecidas de devoluções e trocas.

6) Marketing Digital: 

Para conquistar clientes e alcançar um bom potencial de vendas online, é crucial fazer com que as pessoas conheçam e confiem em sua marca. No caso da internet, o Marketing Digital é o seu aliado para conquistar mentes e corações. O ideal é procurar uma agência e/ou um profissional da área para montar seu plano de marketing digital.

7) Variedade de produtos: 

Se sua loja vende roupas, por exemplo, nada melhor que variar tamanhos, cores e estilos. A diversidade de opções de peças aumenta as chances de satisfazer uma gama maior de clientes.

8) Diversifique as formas de pagamento: 

Uma das principais causas para o cancelamento de compras, depois do frete, é a restrição de meios de pagamento no site. Para o consumidor, não encontrar a forma de pagamento que atenda a sua realidade financeira é tão frustrante quanto não encontrar o seu objeto de desejo. Por isso, diversifique as formas de pagamento: à vista, boleto, cartão de crédito, PIX, sites e apps de pagamento, como PicPay e PagSeguro etc. Quanto mais opções, maior é o leque de possibilidades para o cliente, mais satisfeito ele fica.

9) Canais de comunicação: 

Facilite o acesso aos canais de comunicação. Além dos meios tradicionais, como e-mail, SAC e telefone, aposte no Whatsapp ou em chat online. Deixe sempre “à mão” o botão para o cliente mandar mensagens instantâneas, tirando dúvidas e/ou fazendo sugestões/reclamações. Isso garante comodidade e segurança para quem está visitando seu site e/ou comprando suas mercadorias, uma vez que se houver qualquer imprevistos em sua compra, o comprador poderá facilmente entrar em contato com sua loja online.

10) Redes sociais: 

As redes sociais são ferramentas excepcionais para atingir um grande público em um curto espaço de tempo. Crie perfis de sua empresa nas redes sociais que tem o público-alvo do seu negócio. Mais que investir em divulgação, o segredo está em oferecer informações valiosas para os seguidores. É claro que não pode faltar uma boa foto, uma excelente legenda/texto e meios para contato. Participar dos vídeos e ações da moda (ex.: as dancinhas do TIK TOK e compartilhar a rotina do empreendedor nos Stories) também podem gerar engajamento e fidelização.

Fonte: Varejo S.A. e CNDL

Leia também: Marketing Digital um grande aliado em tempos de pandemia.

Dia dos namorados 2021: 5 dicas e expectativas do mercado!

dia dos namorados 2021

No dia 12 de junho comemora-se o dia dos namorados no Brasil. A data é marcada por declarações, demonstrações de afeto e, principalmente, troca de presentes. Em vista disso, separamos este artigo para tratarmos a respeito do dia dos namorados 2021.

Quais são as expectativas do mercado? Quais dados nos levam a crer que pode existir aumento no faturamento neste ano? Aqui, iremos te responder! E mais: no fim, separamos algumas dicas para que sua performance seja a melhor dos últimos anos!

Curtiu? Confira!

Por que o dia dos namorados no Brasil é comemorado em junho?

Observamos a mudança de um casal durante o dia dos namorados 2021!

Relembrar as considerações históricas desta data comemorativa é fundamental para que você saiba como explorá-la.

Enquanto a Europa e os Estados Unidos comemoram o ‘’Valentine’s Day” (Dia de São Valentim) em 14 de fevereiro, no Brasil celebramos o data dos casais no dia 12 de junho desde 1948. Quer saber o motivo? O comércio! Isso mesmo, você não leu errado.

João Doria, pai do atual governador do Estado de São Paulo, João Doria Jr., inventou a data com o objetivo de aumentar o volume de vendas. Em princípio, a inspiração para a criação da data foi baseada no dia das mães. No entanto, o mês de junho foi escolhido por conta da comemoração do dia de Santo Antônio, conhecido como o santo casamenteiro.

Dia dos namorados 2021: retrospectiva das vendas no comércio

Como você pode notar, a manutenção da celebração do dia dos namorados desde 1948 ocorreu em função do atingimento do objetivo principal: aumento nas vendas. Contudo, desde de 2014 até 2017, o cenário não era bom, visto que a data apresentava queda nas vendas. A recuperação, portanto, foi iniciada em 2018.

2018

De acordo com dados divulgados pelo Serviço de Proteção ao Crédito (SPC Brasil) e Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas (CNDL), as vendas parceladas apresentaram um crescimento de 1,63% em 2018. Na época, essa expansão representou uma leve recuperação do comércio quando comparada ao período anterior.

2019

Já em 2019, as vendas foram consideradas fracas. O aumento foi de apenas 1,4% em relação a 2018, segundo dados do Boa Vista SCPC. Por conta disso, foram mantidas abaixo das expectativas. Contudo, o comércio eletrônico obteve um faturamento 24% maior do que em 2018. Iniciamos nossas expectativas para o dia dos namorados 2021 a partir desse ponto positivo para o on-line.

Na imagem vemos um casal constatando que o dia dos namorados 2021 está chegando.

2020

A OMS declarou a pandemia da Covid-19 em março de 2020. Essa informação já “balançou” as expectativas de vendas para o ano em todas as datas. O sindicato varejista do Distrito Federal chegou a afirmar para o Correio Braziliense que as vendas no dia dos namorados não passariam de R$90 milhões.

Diante disso, registramos ponto positivo para o comércio on-line, mais uma vez. Em função do isolamento social, os consumidores optaram por comprar pelo e-commerce. Assim, não deixaram de garantir o presente da pessoa amada. Com isso, o faturamento do e-commerce em meio à pandemia foi dobrado, houve aumento de 117%.

2021

Em função da manutenção da pandemia e com os recentes decretos que determinaram medidas de contenção contra o novo coronavírus em diferentes estados do Brasil, a perspectiva do dia dos namorados em 2021 é semelhante ao cenário de 2020.

Neste sentido, o comércio estima um crescimento de 2,5% nas vendas no dia dos namorados 2021. Esse número é equivale a uma movimentação que gira em torno de R$ 1,65 bilhão, com a taxa de inflação já descontada.

5 Dicas de ações de Marketing para o dia dos namorados!

Pensou que a gente tinha esquecido de apontar como é possível usar as datas comemorativas nas suas ações? Na sequência, listamos o que sua empresa pode fazer para engajar os clientes e vender muito mais no dia dos namorados 2021!

Simples Nacional adota Pix e facilita o recolhimento de tributos para 16 milhões de contribuintes

Simples Nacional adota Pix e facilita o recolhimento de tributos para 16 milhões de contribuintes

Desde 22 de abril os mais de 16 milhões de contribuintes optantes pelo Simples Nacional já podemo recolher os tributos abrangidos no Documento de Arrecadação do Simples Nacional (DAS) com o Pix, solução de pagamento instantâneo criada pelo Banco Central.

Melhorias tecnológicas no sistema de emissão do DAS do Simples Nacional, para facilitar a quitação do tributo por meio de QR Code, foram implementadas pelo Serpro, empresa de inteligência em TI do governo federal. O objetivo da iniciativa é que o processo de cumprimento de obrigações pelas empresas seja cada vez mais simples e mais ágil.

No âmbito da Receita Federal já é possível emitir o documento de arrecadação com QR Code de pagamento pelo Pix para eSocial doméstico (DAE), alguns DARF e agora será possível para todo Simples Nacional (DAS).

A possibilidade de quitação por meio do QR Code do Pix também contemplará os DAS emitidos para os contribuintes que tiveram seus pedidos de parcelamento deferidos, facilitando o pagamento a qualquer hora e qualquer dia da semana e em qualquer banco que ofereça esta opção de pagamento, independente de ser ou não um banco habilitado para recebimento de DAS. A emissão da guia é feita do mesmo jeito. Não houve alteração no procedimento para o contribuinte.

O Documento de Arrecadação do Simples Nacional (DAS) deve ser emitido pelo empregador diretamente no Portal do Simples Nacional ou pelo app MEI , versões iOS (App Store) e Android (Google Play), destinado ao Microempreendedor Individual.

Ao emitir o documento, será gerado também um QR Code, automaticamente, na guia de pagamento. Com o QR Code, o empregador pode efetuar o pagamento, não sendo necessária nenhuma outra ação adicional por parte do usuário.

O Simples Nacional é um regime de tributação especial da Receita Federal aplicável às microempresas (ME), empresas de pequeno porte (EPP) e ao Microempreendedor Individual (MEI). Atualmente, são  mais de 11 milhões de MEI e mais de 5 milhões de empresas cadastradas nesse regime de tributação e que precisam quitar o DAS mensalmente.

Fonte: FCDL-RS

Dicas para Vender Mais com sua Loja Virtual no Dia das Mães 2021

dicas para vender mais no dia das mães 2021 loja virtual

O Dia das Mães está chegando (9 de maio), e mais uma vez será comemorado em plena pandemia da covid-19. Apesar das restrições à circulação de pessoas e às atividades econômicas em muitas regiões do Brasil, o varejo não pode perder esta oportunidade para fazer negócio. A data é uma das mais importantes para o comércio, só perde para o Natal. Com o mês de maio se aproximando, a pergunta que precisa ser feita é: sua loja está preparada para atender bem os consumidores?

Neste último ano de crise sanitária, o perfil do consumidor mudou. As pessoas estão mais conectadas e adaptadas à compra online, sobretudo por redes sociais como Instagram e WhatsApp – este último virou o ponto focal do relacionamento com o cliente. Também estão comparando mais os preços e gastando menos, seja porque o orçamento ficou menor, seja porque estão comprometidos em reduzir seu impacto ambiental.

Uma coisa é certa, seja qual for o público-alvo, o seu negócio deve estar preparado tanto para mais uma edição digital do Dia das Mães 2021, quanto para ter lojas abertas, sem falar no cumprimento das novas práticas de segurança e higienização nos pontos de venda. O momento segue exigindo flexibilidade e uma grande capacidade de improvisação.

Pensando nisso, a equipe da varejo S.A. selecionou dicas para o seu negócio lucrar com o Dia das Mães 2021. Confira:

1) Mobile First

A loja virtual deve ser responsiva para dispositivos móveis, ou seja, permitir uma experiência agradável de navegação e compra a partir de celulares. A finalização da compra deve ser transparente e fluída, com passos reduzidos, e métodos de pagamento que facilitam a compra em ambientes mobile. Isso porque as vendas pelo celular já superaram o comércio via desktop, segundo a 41ª edição do relatório Webshoppers, da Ebit|Nielsen. Já o Panorama Mobile Time e Opinion Box mostra que a proporção de consumidores móveis – ou seja, usuários de internet que já fizeram compras através de dispositivos mobile – evoluiu de 85% para 91% em 2020. Ainda, 76% dos consumidores realizam compras de produtos ou serviços com mais frequência pelo smartphone.

2) Métodos de pagamento

Ampliar as ofertas de meios de pagamento é fundamental para alcançar diferentes perfis de consumidores, que possuem preferências e necessidades distintas. Isso inclui não apenas estender suas opções de pagamento para os métodos mais convencionais – como cartão de crédito, débito e boleto – mas também incluir alternativas como carteiras digitais, transferência bancária, dinheiro e, é claro, o Pix, método de pagamento instantâneo que já está disponível para o e-commerce. Para ter uma ideia, o boleto bancário foi o segundo método de pagamento mais popular usado para compras mobile em 2020 – 21% das compras no m-commerce –, de acordo com o Mobile Time e Opinion Box.

3) Opções de venda digital

Agora, a abordagem deve ser omnichannel: captar clientes digitalmente para levar para as lojas físicas, bem como usar o ponto de venda como um hub de distribuição e entregas na vizinhança.

Estenda suas opções de pagamento para as alternativas, como carteiras digitais, transferência bancária, dinheiro e, é claro, o Pix

A sua loja virtual não precisa ser o único canal de vendas online. Para ampliar o alcance do seu negócio, invista em aplicativos e marketplaces e redes sociais e apps de mensagens, como o WhatsApp. Nessas plataformas, o link de pagamento ou o QR Code ou o PIX são essenciais para dar segurança e agilizar o processo de compra.

4) Mudanças de comportamento do consumidor

Uma mudança de comportamento importante do consumidor por causa da Covid-19 é a racionalização do consumo. Esse movimento começou com a alta do desemprego e continuará com a redução do valor do auxílio, que voltou a ser pago. De acordo com o Google, essa racionalização do consumo traz à tona três tipos de consumidores:

  • Subsistência: é aquele que compra o básico para sobreviver. Seu foco está em preço baixo e em ofertas de produtos essenciais. Embora não gere grande margem, atrair esse público gira o estoque e traz fluxo de caixa.
  • Reflexão: trata-se do consumidor que aposta em funcionalidade e preza o consumo consciente. Ele valoriza sustentabilidade e produção em pequena escala. É um perfil de consumidor que não ganhava destaque, mas que rapidamente buscou fornecedores locais e varejistas de bairro. Com esse público, estabelecer um relacionamento com base em ética e valores é essencial.
  • Celebração: é aquele que compra como expressão de prazer e premiação pessoal, com a possibilidade de pender para o excesso. Em datas comemorativas do varejo como o Carnaval, a Páscoa, a Black Friday e o Natal, é aquele consumidor que deixa um pouco de lado a preocupação com pandemia, máscara, isolamento social e saúde e se permite abusar um pouco. Compra produtos que deseja e tende ao upselling.

5) Ações de marketing

– Conteúdo nas redes sociais

Abasteça as redes sociais da empresa com campanhas de Dia das Mães. Trace uma estratégia antecipada para mesclar postagens editoriais e promocionais no Instagram e no Facebook, em feed e Stories.

Esses canais oferecem oportunidades incríveis de interação com a audiência. O guia de presentes que sugerimos para o seu site pode ser adaptado para o Instagram em posts de carrossel, com sugestões de produtos de acordo com o perfil de mãe.

Vale também fazer lives, enquetes nos Stories, batalha de presentes, divulgar promoções no e-commerce e incentivar a interação com os clientes para fazer reposts. Convide seus seguidores nas redes sociais para compartilhar memórias nos Stories do Instagram, marcando o @ da loja e dentro de uma hashtag especial, para aumentar o reconhecimento da marca e o engajamento.

Quando os usuários geram conteúdos, sua marca ganha confiança e notoriedade. Sem contar que é também uma ação econômica para a empresa – de tempo e recursos –, pois o público assume o protagonismo na produção dos posts.

Os consumidores estão mais conectadas e adaptadas à compra online, sobretudo por redes sociais como Instagram e WhatsApp

– Presentes por faixas de preço

Como o forte da data é a compra de presentes, no site, você pode fazer seleções de produtos por faixa de preço – produtos até R$ 50, até R$ 99, de R$ 100 a R$ 199 e a partir de R$ 200. Insira banners no e-commerce e trabalhe o e-mail marketing, direcionando o público para categorias especiais. Esse tipo de campanha auxilia o cliente a escolher o presente que está dentro das suas possibilidades financeiras, facilita a busca no site e incentiva a conversão.

– Brindes para compras acima de um valor

Essa estratégia é válida para aumentar o tíquete médio. Funciona assim: em pedidos acima de um determinado valor, o cliente ganha um presente especial. Como se trata de uma ação específica para o Dia das Mães, o brinde deve condizer com a data, fazendo com que as pessoas tenham vontade de colocar mais itens no carrinho para ganhar o produto.

– Guia de presentes

O guia de presentes simplifica o processo de escolha dos indecisos, o que acaba incentivando a conversão. Indique presentes por faixas de preço, perfil de mãe e categorias de produtos. Esse tipo de conteúdo oferece conveniência e valor aos consumidores.

– Cupom de desconto especial

Ofereça um cupom de desconto para tornar as ofertas mais acessíveis e utilize este bônus para destacar os produtos que você gostaria que os consumidores comprassem. Dentro dessa estratégia, você pode enviar um cupom de desconto para uma categoria do site, para produtos de uma marca ou para uma lista de artigos no e-commerce.

Se a ideia é estimular a compra por algum canal, como o aplicativo da loja, dê um incentivo exclusivo para pedidos feitos no app. Existem várias formas de divulgar o cupom: por e-mail marketing – com um título atrativo que estimule a abertura –, por push notification ou por e-mails de automação (válidos para casos de abandono de carrinho).

Fonte: Varejo S.A.

Auxílio emergencial pode ter reflexos positivos no comércio gaúcho

Auxílio emergencial pode ter reflexos positivos no comércio gaúcho

Concedido pelo governo federal em 2020, o auxílio emergencial foi uma medida que ajudou a amenizar um impacto maior da crise econômica nas pessoas com maior vulnerabilidade social.

Pagos entre o final do primeiro semestre do ano e dezembro de 2020, os recursos ajudaram a população mais carente a enfrentar um momento totalmente inédito e de enormes perdas em quase todos os extratos sociais do RS e do Brasil. O início de novas rodadas do auxílio, com mais quatro parcelas, a partir deste mês de abril, de R$ 150, R$ 250 e R$ 375, limitado a um benefício por família carente, serve como um paliativo para compensar as perdas gigantescas que boa parte da população brasileira enfrenta desde março de 2020.

– Como a pandemia não arrefeceu, as equivocadas restrições aos setores produtivos foram mantidas e até ampliadas, o que contribui para aumentar os indicadores de desemprego e da não criação de novos postos de trabalho. Como a tão esperada renda para milhões de famílias não está sendo originada no trabalho, depender desse auxílio emergencial é, para muitos, a única opção de sobrevivência contra a pobreza e a miséria – destaca o presidente da FCDL-RS, Vitor Augusto Koch.

Dados da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (Pnad), do IBGE, por exemplo, mostra, que na Região Metropolitana de Porto Alegre, a renda domiciliar per capita dos 40% mais pobres da população teria caído 34,6% entre 2019 e agosto de 2020, caso não existisse o auxílio emergencial. Com o benefício, no entanto, esta queda foi bem menor, de 9,6%, o que, como já foi dito, teve o efeito de amenizar os prejuízos que a crise econômica trouxe, especialmente para os mais vulneráveis.

Ainda que o benefício a ser concedido neste ano seja menor do que o de 2020, portanto com impacto mais reduzido na economia, para quem não dispõe de nenhum outro recurso para sobreviver acaba fazendo a diferença.

Portanto, não é de se esperar que o auxílio emergencial traga reflexos expressivos para setores como o comércio, por exemplo. Não se pode prever que com o montante concedido pelo governo federal as famílias mais carentes terão poder de compra para buscarem produtos que não lhes garanta a sobrevivência, como alimentos e medicamentos. Inclusive porque existe, neste ano, uma redução no total de pessoas que terão direito ao benefício. Eram mais de 68 milhões em 2020 e, em 2021, serão cerca de 46 milhões de beneficiários. No Rio Grande do Sul, devem ser beneficiadas cerca de 1,7 milhão de pessoas.

Devemos considerar que em 2020, foram disponibilizados quase R$ 300 bilhões através do auxílio emergencial em todo o país, sendo que aproximadamente 35% desse total foi utilizado pela população em compras no comércio brasileiro. Como neste ano o recurso é muito menor, não apenas nos valores das parcelas, mas no montante disponibilizado, cerca de R$ 45 bilhões, é possível que entre 25% e 30% desse total seja destinado ao consumo varejista, cerca de R$ 11 bilhões em todo o país, bem aquém dos R$ 103 bilhões que foram dirigidos ao setor no último ano. Para o comércio do RS, a expectativa gira em torno de R$ 450 milhões.

– Claro que, para o comércio, a possibilidade de ser contemplado com parte deste recurso pode fazer a diferença para muitos empreendimentos, especialmente as lojas de micro e pequeno porte. Aliás, os pequenos negócios do varejo enfrentam um momento de extrema fragilidade, não tendo quase nenhum acesso a recursos governamentais que garanta a sua sobrevivência. Neste cenário, o poder de consumo da população mais vulnerável, sendo acrescido do auxílio emergencial, ajuda a dar um pequeno alento à peq uena loja de rua, ao pequeno mercado, ao pequeno bazar. Por isso, a campanha que a FCDL-RS promove, de incentivar as compras das empresas locais de cada município é extremamente importante – enfatiza Vitor Augusto Koch.

A expectativa para que aconteça a reversão deste cenário, passa necessariamente, pela ampliação da cobertura vacinal, pelo arrefecimento da pandemia, com a consequente retomada econômica do Rio Grande do Sul e do Brasil.

Fonte: FCDL – RS

Como garantir vendas no Dia das Mães mesmo em períodos de Isolamento Social

Como garantir vendas no Dia das Mães mesmo em períodos de Isolamento Social

Vem aí mais um Dia das Mães repleto de alegrias e oportunidades para o comércio local. Porém, se normalmente a data envolve encontros familiares, presentes e às vezes até uma festinha, neste ano, ainda com o isolamento social, a dinâmica das celebrações deverá ser um tanto diferente. Essas mudanças vão impactar violentamente no varejo, mais especialmente naquele que não possuem presença digital. Mas, para quem já atua no e-commerce, há saídas e elas passam diretamente pelas as estratégias de dados.

Perguntas como agir nesse momento, que tom usar e como sensibilizar o cliente serão vitais na performance podem ser respondidas por meio de estatísticas. A Social Miner, empresa especializada em dados de comportamento, organizou suas informações para criar um guia de linguagem e estratégia de vendas on-line. Ele mostra o que é mais adequado para o momento que vivemos e aponta ações eficientes para impulsionarem as vendas.

Para criar o documento, a Social Miner analisou mais de 150 campanhas sazonais lançadas no período do Dia das Mães de 2019. O resultado são insights sobre as tendências no comportamento do consumidor e, com base nos estudos de linguagem e comunicação empática para tempos de crise, uma série de recomendações de uso de linguagem e estratégias para as ações voltadas ao evento deste ano.

Confira aí alguns toques!

1 – Tempo é dinheiro

Se você acha que está numa corrida contra o tempo para lançar suas ações de Dia das Mães, respire fundo e dê uma olhadinha neste gráfico.

Ele mostra que ainda há tempo para otimizar ou mesmo criar novas campanhas. Afinal, em 2019, o grande pico de engajamento ocorreu de 6 a 5 dias antes do evento.

Claro que, o quanto antes você colocar suas estratégias em prática, mais tempo terá para aproveitar a sazonalidade.

2- Mãe ou mamãe?

A maioria das campanhas criadas em 2019 utilizaram o termo “mãe” ou “mamãe”, dois termos automaticamente atrelados a um sentimento positivo, capaz de criar um vínculo emocional. E, como nossas respostas emocionais são as primeiras a serem ativadas, elas ajudam a criar aquela boa “primeira impressão” sobre a mensagem.

Resultado: as campanhas que utilizavam os termos “mãe” ou “mamãe” apresentaram melhor performance do que campanhas que não os utilizavam, gerando um incremento médio de 38% na taxa de clique.

3 – Emoção é o que importa

As campanhas que possuíam apelo emocional somado ao benefício financeiro — aliando termos como “mãe”, “presente” e “especial”, por exemplo — geraram incremento médio de 28% na taxa de clique. Além disso, as campanhas que possuíam apenas apelo emocional — isto é, sem nenhum incentivo financeiro — também apresentaram uma performance acima da média de campanhas.

4 – Auxilie o consumidor

Ajudar seu cliente na escolha de itens de qualidade, independente do valor investido, é uma boa forma de gerar engajamento, satisfação e aumentar as chances de que a compra seja finalizada na sua loja. Assim, selecione os melhores itens de uma certa faixa de preço e crie páginas especiais para cada grupo. Expressões do tipo “O melhor para sua mãe na seleção de até R$ 50” funcionam muito bem.

5 – Do tamanho do cliente

Com o cenário atual, muitas pessoas estão tendo o primeiro contato com os e-commerces e ainda aprendendo a comprar online. Portanto, se sua loja conta com tabela de medidas diferenciadas, por exemplo, vale dar dicas para o consumidor sobre como não errar na escolha, dar informações sobre os atributos daquele item e explorar comunicações complementares que podem ser relevantes para seleção e escolha.

6 – Vendedores a postos

A experiência do contato pessoal e do auxílio de um especialista na escolha e compra de um presente, comum nas lojas físicas, pode ser replicada nos ambientes virtuais. Para isso, nossa dica é usar seus canais de comunicação dentro do site para direcionar os usuários para o contato direto com os vendedores via plataformas de atendimento ou WhatsApp, por exemplo, onde poderão ter suporte e receber sugestões de produtos mais adequados às suas necessidades.

7 – Estoque

Se o seu e-commerce planeja lançar ofertas baseadas no ticket da compra, a exemplo de “frete grátis para pedidos acima de R$X”, invista em campanhas que deixem esses benefícios em evidência em diferentes páginas do seu site. Vale também divulgar e redirecionar o consumidor para páginas de produtos complementares, de menor valor, que possam ajudá-lo a compor o ticket mínimo necessário para que alcancem o brinde da promoção.

8 – Prazo

Seja claro e objetivo com relação aos prazos de entrega daquele produto e evite frustrar seu consumidor. Se possui condições especiais de acordo com a localidade do usuário, vale criar ações segmentadas para estas cidades ou regiões, informando as vantagens ou particularidades no frete.

9 – Ofereça um presente

Neste período de isolamento, se possível, ofereça serviços adicionais como embrulhos para presente ou a impressão de cartões. Essa é uma forma de demonstrar que sua marca entende e se preocupa com o valor sentimental envolvido na compra do item, além de ajudar seu cliente a proporcionar um momento ainda mais especial para quem ele ama, criando uma experiência de compra inesquecível.

Ações da CDL Caí para os empresários locais

Estamos empenhados em proporcionar uma campanha de excelência para nossos associados nesse dia das mães 2021, se você quiser garantir todos os benefícios fique ligado em nossos conteúdos aqui no blog e no grupo exclusivo de associados no whatsapp.